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Um resumo do cenário da navegação mundial

Mudanças, aquisições, substituições e desaparecimentos marcam o enredo que não para de surpreender

 

A Samra Midas (SM) Group concluiu a aquisição do negócio Transpacífico e Intra-Ásia da Hanjin, que operará como SM Line. A ideia original era acomodar a nova atividade sob o operador Korea Line, porém, o plano não se concretizou quando os acionistas minoritários o bloquearam, deixando como novo operador da linha responsabilidade direta da empresa do grupo.

As ambições, no entanto, se mantêm inalteradas, com um volume de negócios planejado de US$ 830 milhões até 2018. Para conseguir isso, a companhia pretende obter doze navios no primeiro semestre de 2017. Esse mês ela já anunciou a compra de nove embarcações de 6.655 TEU. Alguns apontam que uma nova transportadora em um mercado altamente competitivo como o Transpacific – onde a lacuna deixada pela Hanjin é grande – não tem chance, e pode nem mesmo chegar a 2018.

Outra grande especulação no mercado é sobre a possível venda da OOCL, pela família Tung, que detém 69% das ações através da OOIL. O valor das ações da empresa chegaram a subir 20% desde o início do ano passado para o seu ponto mais alto desde outubro de 2015. À luz da onda de consolidação do ano passado, com 97 navios totalizando 575.600 Teus, a transportadora baseada em Hong Kong agora é considerada muito pequena para competir com o sucesso da grande liga, enquanto é muito grande para atuar como uma transportadora de nicho.

Qual o futuro da Hanjin?

Ainda enfrentando “reclamações”, os credores da Hanjin apresentaram um total de KRW 31 trilhões (US$ 26 bilhões), ao Tribunal Distrital Central de Seul,. A Dynamar disse em sua publicação que a situação da armadora não é fácil somando: KRW 9,63 trillion em empréstimos, KRW 1,41 trillion em obrigações corporativas, KRW 445 bilhões de valores devido a partes relacionadas e KRW 13,2 bilhões relacionados a impostos em aberto. Isto é substancialmente mais do que a dívida de US$ 5 bilhões que Hanjin tinha quando entrou com a recuperação judicial.

Uma reunião programada com as partes envolvidas neste processo foi adiada pelo Tribunal – de novo – de 13 de janeiro para 31 de março. Embora haja interesse suficiente para os seus terminais em Algeciras e ao longo da costa oeste dos EUA, há pouco Interesse para as instalações da Hanjin no Japão (Tóquio e Osaka) e Taiwan (Kaohsiung), operado pela Hanjin Pacific, uma joint venture entre a Hanjin e o Fundo de Investimento Australiano Macquarie. Segundo a Dynamar, eles têm dependido fortemente do apoio financeiro da transportadora, que disse ter emprestado KRW 20 bilhões (US$ 16,6 milhões). Os ativos são avaliadas em cerca de KRW 30 bilhões.

A Hyundai pretende contratar até 220 funcionários empregados pela Hanjin, todos trabalhando na área offshore. Cerca de cinquenta deles serão contratados para operar as aquisições de navios extra. Outros 300 serão transferidos para as novas linhas da SM Line.

Mudanças

Arkas, Simatech e Transworld Group foram promovidas a Top 25, preenchendo as lacunas deixadas para trás pelas aquisições da APL e da China Shipping, além do desaparecimento da Hanjin. Em contrapartida, Crowley, MACS e Shipping Corporation of India (SCI) deixou o ranking. As empresas foram substituídas pela Far Shipping, Log-in Logistica, Ocean Ningbo, Seatrade e Temas Line, Enquanto a Hanjin passou pelo ranking com sua frota se desintegrando.

A classificação das transportadoras “virtuais”, é uma consolidação de todos os operadores de linha do seu país e mostra que os primeiros 18 países permaneceram na mesma posição em comparação com o resumo anterior da Dynamar, em meados de 2016. Trocando posições em 19/20 foram a Holanda e o Reino Unido, ambos países marítimos, uma vez muito substanciais no transporte marítimo.

Apesar da redução maciça da frota da Coreia do Sul devido ao colapso da Hanjin, o país resiste ainda no mesmo 8º colocação no ranking. Além disso, os efeitos das futuras fusões ou aquisições serão limitados. Enquanto a frota dinamarquesa (já número um) Maersk crescerá substancialmente devido a aquisição da Hamburg Süd, a perda para a Alemanha será compensada pela pretendida fusão da UASC pela Hapag-Lloyd.

Como “K” Line, MOL e NYK residem no mesmo país, a combinação de suas operações de container não afetará o ranking. As 20 transportadoras nacionais juntas compoem uma quota de 78% de todos os navios porta-containers e 94% da capacidade global em TEU.

 

Fonte: http://www.guiamaritimo.com.br/

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