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Cazaquistão expressa interesse em ampliar fluxo de comércio e atrair investimentos do Brasil

O Cazaquistão defende a ampliação do volume de comércio com o Brasil e para tanto sugere a realização de um fórum de negócios no Brasil com a participação de empresários cazaques, semelhante ao primeiro fórum comercial cazaque-brasileiro realizado no ano passado em Almaty e que contou com a participação de 15 empresas brasileiras.  O país da Ásia Central igualmente deseja ampliar a cooperação com o Brasil em setores como o agronegócio e quer atrair investimentos brasileiros para o desenvolvimento do país.

Essas posições foram defendidas pelo vice-ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão, Yerzham Ashikbayev, em reuniões com autoridades brasileiras na sexta-feira passada, durante visita oficial a Brasília.

Em reunião com o secretário-geral do Itamaraty, embaixador Marcos Galvão, as duas partes reafirmaram a necessidade de intensificar a cooperação bilateral na área política e comercial. O  vice-chanceler Ashikbayev falou sobre as reformas políticas e econômicas em curso no país e fez um relato das principais prioridades do Cazaquistão como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Por sua vez, o embaixador Marcos Galvão parabenizou o Cazaquistão pela contribuição significativa prestada pelo país na busca de solução pacífica e negociada para o conflito na Síria. O diplomata brasileiro observou que o Brasil considera o Cazaquistão um parceiro confiável na Ásia Central e expressou a esperança de fortalecer a cooperação bilateral em todas as áreas-chave.

Em reunião com o secretário-executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia, Edvaldo Luis Risso,o vice-chanceler lamentou a não participação do Brasil na Expo-2017, a ser realizada na capital cazaque, Astana, de 10 de junho a 10 de setembro mas reiterou que ainda assim, o Cazaquistão deseja cooperar com empresas e com a sociedade científica brasileiras no âmbito do Centro Internacional para o Desenvolvimento de Tecnologias Verdes e Projetos de Investimento sob os auspícios da ONU em Astana.

Em sua rápida passagem por Brasília, o vice-chanceler Ashikbayev se encontrou com o  presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), embaixador Roberto Jaguaribe. Os dois abordaram questões ligadas ao comércio bilateral e às oportunidades que o Cazaquistão poderá oferecer aos empresários brasileiros interessados em investir no país centro-asiático, com destaque especial para as vantagens proporcionadas pelo Centro Financeiro Internacional de Astana.

Comércio bilateral

A situação atual e perspectivas futuras do comércio bilateral mereceram atenção especial nas conversas entre o vice-chanceler cazaque e o diretor da Apex-Brasil, embaixador Roberto Jaguaribe. Na troca de opiniões entre eles foi colocada ênfase especial na necessidade de se buscar meios de reativar as trocas comerciais entre os dois países.

Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), em 2012 o intercâmbio bilateral atingiu a cifra récorde, nos dois sentidos, de US$ 200 milhões, resultado de exportações brasileiras no valor de US$ 120 milhões e embarques cazaques no montante de US$ 80 milhões.

A partir dali, o comércio bilateral apresentou fortes e sucessivas quedas e ano passado somou pouco mais de US$ 48 milhões. Desse total, o Brasil exportou US$ 2,1 milhões e o Cazaquistão vendeu ao Brasil mercadorias no valor de US$ 46 milhões.

Os dados do MDIC revelam ainda que este ano, de janeiro a abril, as trocas bilaterais cresceram de forma consistente. Apesar de ainda modestas, as exportações brasileiras somaram US$ 2,2 milhões (alta de 61,14% comparativamente com igual período de 2016), enquanto os embarques cazaques totalizaram US$ 19,3 milhões, com uma queda de 14,40% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado.

As exportações brasileiras ficaram restritas aos embarques de aparelhos mecânicos para pulverizar líquidos, no montante de US$  2,2 milhões. Por outro lado, o Cazaquistão vendeu para o Brasil enxofre (US$ 14,6 milhões, correspondentes a 75% das vendas totais do país para o Brasil), chumbo em formas brutas (US$ 1,78 milhão e participação de 9,2%) e ferro-ligas (US$ 1,4 milhão).

 

Fonte: http://www.comexdobrasil.com/

 

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