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Acordo EUA-China acende luz amarela e gera apreensão para exportações agrícolas ao mercado chinês

Os Estados Unidos e a China vão anunciar nesta semana os termos finais do acordo concluído na última sexta-feira em Washington por negociadores dos dois países e que o presidente Donald Trump classificou como o “melhor e maior acordo” já feito para os agricultores americanos, sem dar detalhes acerca do documento.

Mas antes da divulgação dos termos do documento, a expectativa é de que, no capítulo agricola, será anunciado um aumento relevante nas exportações de soja e carne de frango e bovina dos Estados Unidos para a China, afetando diretamente as vendas brasileiras desses produtos para o mercado chinês.

Durante as negociações na capital americana, Pequim prometeu comprar mais produtos agrícolas dos Estados Unidos, medida que Trump há muito tempo reclamava. A oferta chinesa prevê um aumento de US$ 10 bilhões nas compras de produtos agrícolas americanos, elevando o total para US$ 30 bilhões, afetando de forma relevante as exportações de países como o Brasil, concorrente direto dos produtores americanos no mercado chinês.

Em troca, os negociadores chineses conseguiram que os americanos desistissem de aplicar um aumento de 25 a 30% nas tarifas punitivas sobre US$ 250 bilhões em exportações chinesas que entrariam em vigor nesta terça-feira(15).

A disputa comercial que vem impedindo o desenvolvimento normal das relações entre China e Estados Unidos por um ano resultou em uma série de tarifas adicionais recíprocas entre os dois países. O contencioso bilateral ameaça não apenas  o crescimento das duas primeiras economias mundiais, mas também afeta todo o  resto do planeta.

E se a disputa comercial entre as duas potências tem reflexos nas economias e particularmente no comércio exterior de todo o mundo, a solução para o impasse negociada por chineses e americanos afetará de forma muito significativa as trocas entre o Brasil e seu maior parceiro comercial, a China, com ênfase especial  já no último trimestre deste ano e com uma abrangência ainda maior em 2020.

Na verdade, o acerto entre os dois países não poderia chegar em pior hora para o comércio exterior brasileiro, cada vez mais afetado por uma forte e inescapável sino-dependência.

De janeiro a setembro, as exportações brasileiras totalizaram US$ 167,379 bilhões, das quais  US$ 48 bilhões tiveram como destino a China, Hong Kong e Macau. Com isso, a China foi o destino final de 27,9% de todo o volume exportado pelo Brasil. Ainda em relação à  China, comparativamente com igual período de 2018, houve uma queda de 3,4%, por conta de soja em grãos, couros e peles, bombas, compressores e partes, carne bovina, farelo de soja, catodos de cobre, óleo de soja em bruto, polímeros plásticos, celulose, hidrocarbonetos e derivados halogenados.

Apesar da queda, a China continuou sendo, com ampla folga, o principal destino das exportações brasileiras, muito à frente do segundo mercado, os Estados Unidos, que importaram produtos no valor de US$ 21,8 bilhões, correspondentes a 13% das compras brasileiras no exterior de janeiro a setembro.

E enquanto a retração das vendas para a China nos nove primeiros meses do ano foi de apenas 3,4%, a redução nas  exportações para o gigante asiático foi muito mais forte quando analisado apenas o mês de setembro. No período, a queda foi de 14,7%, com as  exportações totalizando US$ 4,9 bilhões.

A soja em grãos, carne bovina e farelo de soja figuraram entre os produtos que tiveram as maiores quedas nas vendas para o mercado chinês. Agora resta saber como essas exportações  e de outros produtos serão afetadas pelo acordo comercial a ser divulgado nesta semana pelos governos americano e chinês.

Fonte: www.comexdobrasil.com

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