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Comércio exterior regride no 1º. ano do governo Bolsonaro e terá superávit “triplamente negativo”

O governo do presidente Jair Bolsonaro chegará ao final de seu primeiro ano acumulando uma série de resultados negativos no comércio exterior, com quedas acentuadas nas exportações, importações e no saldo comercial. Com isto, registrará aquilo que o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, classifica como um “superávit triplamente negativo” e com uma corrente de comércio (soma das exportações e importações) que se situará abaixo de US$ 400 milhões e muito distante do recorde histórico de US$ 482 bilhões, registrado em 2011.

De acordo com a Revisão da Balança Comercial  para 2019, elaborada pela AEB, os dados projetados para a balança comercial este ano mostram exportações de US$ 223,757 bilhões, com queda de 6,7% em relação a 2018, importações de US$ 171,509 bilhões e contração de 5,4% e superávit comercial “negativo” de US$ 52,248 bilhões com queda de 10,9%

Assim, reforça a AEB, o superávit comercial a ser obtido pelo Brasil em 2019 será triplamente negativo, pois será obtido com queda tanto nas exportações quanto nas importações e do próprio superávit.

Para completar o cenário cinzento, a corrente de comércio será igualmente negativa, devendo totalizar US$ 395,266 bilhões, inferior aos US$ 421,114 bilhões apurados em 2018 e muito distante do recorde histórico de US$ 482,292 bilhões obtido no ano de 2011, além de voltar a ficar abaixo de US$ 400 bilhões.

Diversos fatores contribuem, na avaliação da AEB, para os resultados modestos a serem alcançados pelo Brasil este ano no comércio exterior. Um deles está ligado a uma série de fatores que têm provocado oscilações, para cima ou para baixo, nas cotações e/ou quantum das commodities: guerra comercial entre Estados Unidos e China e indiretamente com a União Europeia; crise nuclear Estados Unidos-Irã; peste suína na China, com impactos nas negociações de soja e das carnes; rompimento da barragem de Brumadinho e reflexos em minérios de ferro; menor crescimento do PIB da China e agravamento da crise econômica na Argentina.

A esses fatores, em sua grande maioria de origem exógenas, José Augusto de Castro agrega fatores essencialmente domésticos, como o chamado “Custo Brasil”. Segundo o presidente a AEB, “o Brasil precisa olhar para fora. Mas, para isso, é fundamental que as reformas tributária e da Previdência sejam bem-sucedidas e que os investimentos em infraestrutura ganhem força. Com o êxito das reformas, o Brasil será um novo país” e complementou, pessimista: “mas os resultados no comércio exterior somente serão sentidos em um prazo não inferior a dois anos”

 

Fonte: www.comexdobrasil.com

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